terça-feira, novembro 23, 2004

Realmente não tem jeito!
Ou eu não sei o que escrever, ou penso demais no que escrever.
A partir de agora vai ser assim: quando essa "dúvida cruel" ficar por muito tempo, vou postar uns poemas por aqui.
Não esperem poemas racionais, ok? Aqui eles serão um meio pra pensar um pouco mais na vida...

(Tô viajando já aqui....)

Para a inauguração, conto mais uma vez com o amigo Mário Quintana! Enjoy it!

A VERDADEIRA ARTE DE VIAJAR

A gente deve sempre sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo...
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam logo ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!

Realmente não tem jeito!
Ou eu não sei o que escrever, ou penso demais no que escrever.
A partir de agora vai ser assim: quando essa "dúvida cruel" ficar por muito tempo, vou postar uns poemas por aqui.
Não esperem poemas racionais, ok? Aqui eles serão um meio pra pensar um pouco mais na vida...

(Tô viajando já aqui....)

Para a inauguração, conto mais uma vez com o amigo Mário Quintana! Enjoy it!

A VERDADEIRA ARTE DE VIAJAR

A gente deve sempre sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo...
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam logo ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!

domingo, setembro 12, 2004

Eita danado! Quanto tempo sem escrever aqui. Na verdade eu 'tava esperando que voltasse às aulas na faculdade, mas como DE FATO isso não aconteceu até agora (não posso chamar o que tenho visto até aqui de aula) resolvi escrever. De aula de verdade, eu tenho tido as de alemão! No começo eu realmente tava preocupada se eu iria realmente aprender ou se só estaria jogando dinheiro fora. Agora, depois de um mês de aulas, posso dizer que não é impossivel mas requer um pouco de atenção nos estudos.
Então, já que não tenho muito tempo ocupado nesse semestre, vou tentar escrever com mais frequência aqui, ok? Até logo! Tschüs!

segunda-feira, julho 19, 2004

Eu vi o filme no sábado (denovo), aí me deu vontade de transcrever esse diálogo aqui. Acho que foi a primeira vez que me deu vontade de chorar num desenho animado!

Diálogo entre Dory e Marlin em "Procurando Nemo", faixa 26, 01:21.

Dory: - Ei...
Marlin: - Dory... se não fosse você eu não teria chegado nem aqui. Por isso, obrigado.
Dory: - Ei, espera um pouco aí. Não, não, espera. Aonde você vai?
Marlin: - Acabou Dory. Chegamos tarde. O Nemo me deixou e eu vou pra casa agora.
Dory: - Não... não vai não. Pára! Por favor não vai embora... por favor. Ninguém nunca ficou comigo tanto tempo antes. E se você for, se você for... é que eu me lembro melhor das coisas com você, juro. Olha: "P. Sherman 42... uhm... 42..." Uhm... eu lembro dessa, eu lembro. Tá aqui, eu sei que tá aqui porque quando eu olho pra você eu... eu sei que tá aqui e eu... me sinto em casa quando... eu tô contigo. Por favor... eu não quero te perder, eu não quero esquecer.
Marlin: - Me desculpe Dory, mas eu.. quero.

Mas todos conhecem o final do filme né? E quem não sabe... o que é que 'tá esperando pra ver?!?! Esse é um dos melhores filmes de animação dos últimos tempos! Empatado praticamente com "O Rei Leão" na minha lista! Comentários, pls.

quarta-feira, julho 07, 2004

Mais de um mês sem atualizar esse troço aqui. A minha desculpa pra junho é boa! Eu 'tava louca lendo textos e fazendo trabalhos. Passei sem ficar em nenhuma, olha que felicidade.
Mas, pra julho eu não tenho desculpa. Eu 'tô lendo muito, muitos livros, o máximo que eu posso antes de acabar as férias. Quero ler os livros que não pude ler nos últimos seis meses, e aqueles que não vou poder ler nos próximos seis!
Não tenho mais o que falar agora não... só tenho a dizer que ler é muito bom, muito ótimo mesmo e que todo mundo saia da frente disso aqui e pegue um livro, oras!

* lendo Harry Potter e a Ordem da Fênix, pg. 542

terça-feira, junho 01, 2004

"Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa."

A IDADE DE SER FELIZ - Mário Quintana

quarta-feira, maio 19, 2004

Eu realmente quero escrever, só não 'tô achando as palavras... Estar com os amigos é muito bom! Não tem preço!!! Principalmente aqueles q faz um tempo já q não vemos. É 'tão bom sentir q apesar da breve distância, os sentimentos não mudaram. Pena q o tempo não é aliado nessas circunstâncias!
Dani, Flá, Paty ! Foi muito bom estar com vcs! Esses pequenos momentos é q trazem a certeza da amizade! Amo vcs de todo o coração como se fossem minhas irmãzinhas queridas! :D Aceitam?

"Conhecer alguém aqui e ali que pensa e sente como nós, e que embora distante, está perto em espírito... eis o que faz da Terra um jardim habitado."
(Goethe)

sexta-feira, maio 14, 2004

Metodologia... Filosofia... 'tô ficando stressada. Quanto mais perto de acabar o semestre e essas aulas, mais tedioso fica! Aulas ínúteis que tem por único objetivo, além de me deixar stressada, é q as supostas professoras ganhem seus salários. Por favor!!! Como é que alguém tem a coragem de dizer que é professora universitária, entra na sala de aula e manda a gente ler o texto em voz alta, porque outros alunos não leram antes??? (Met.). E a outra, q entra, manda a gente pegar os textos para discutí-los (em voz baixa!! Alguém pode me dizer como se pode não fazer barulho quando 60 pessoas começam a discutir??)(Filos.) Uma vez não faz mal, mas em 95% das aulas é lasca! Aula de orátoria e interpretação de texto, pra isso eu não preciso ir pra Nazaré, oras!! E agora uma delas me passa um seminário, afinal, não tem maneira mais fácil de ganhar dinheiro do que sentada enquanto assiste os outros dando o assunto que ela deveria estar lecionando. Vixe, chega dá um desânimo...
As aulas que prestam mesmo(q tb vão acabar no fim do sementre) são as de Pré-História (mesmo não sendo fã dessa área, mas com essa professora é outra coisa) e de I.E.H. (Introdução aos Estudos Históricos) q é o máximo, a história vira uma coisa muiiiiiito mais interessante do que já era com essas aulas.
Desculpe qualquer erro gramatical mais acima, é que eu escrevi isso tudo aqui no ímpeto. Pls, comentários...

sábado, maio 08, 2004

Desde segunda o Espírito histórico ‘tava me pedindo pra escrever alguma coisa sobre ela, aí ‘tá aí... A "História Nova" é muito louca!... Não que eu não goste, afinal se não fosse por ela nunca estudaríamos a história na real, e nunca iria aparecer livros do tipo : "História da Morte no Ocidente" ou "O Queijo e os Vermes". Livros q retratam as pessoas comuns em seu cotidiano e tudo aquilo q elas pensavam e sentiam. Esse tipo de história surgiu (oficialmente) no fim dos anos 20, com a revista "Annales d'histoire économique et sociale" na França, pelo duo de Estrasburgo, Lucien Febvre e Marc Bloch. Eles, como opróprio nome da revista diz, queriam uma história voltada pra a economia e as relações sociais, e eles tentaram fazer esse tipo de história até o fim dos anos 40, quando a revista rebatizada de “Annales. Economies. Sociétés. Civilisations”. Nessa época Lucien Febvre assumiu como único diretor já que Marc Bloch fora fuzilado pelos alemães na Segunda Grande Guerra. A história nos Annales se torna “uma História não automática, mas problemática” Não adianta você apenas “olhar” o fato histórico, você deve olhar e questioná-lo.
Depois de um tempo Febvre “descobre” Fernand Braudel, q depois de certo tempo assume a direção dos Annales (a “escola de Annales” foi constituída de 3 gerações). Braudel visa uma História com base na geografia, o que distanciou bastante dos objetivos de Febvre (se não me engano!) e ele fica na direção da revista dos anos 50 aos anos 70. Depois disso (se não me engano, novamente!!!) A terceira geração acaba admitindo a História como uma área não científica e começam a realmente dar ênfase à história das mentalidades como Febvre e Bloch anteriormente já haviam se interessado.
Tudo bem, aqui ‘tá um resumo muito mal feito do que eu entendi do assunto (tb, fazer um resumo desse assunto com tão poucas linhas é quase impossível!) Ah, historiadores de plantão ou curiosos, por favor comentem! E falem de meus acertos e erros aqui, hein? E deixo aqui um pensamento de Febvre (já perceberam que eu gostei desse cara?) : “Fazer a história, sim, na medida em que a história é capaz, e a única capaz, de nos permitir, num mundo em estado de instabilidade definitiva, viver com outros reflexos que não os do medo...”

segunda-feira, maio 03, 2004

Eu realmente 'tô a fim de escrever alguma coisa hoje, mas cheguei mais tarde em casa e não deu tempo de escrever sobre o tema que estava em mente. Então decidi deixar esse soneto de Fernando Pessoa, um dos que eu acho O máximo!

"Quando olho para mim não me percebo
Tenho tanto a mania de sentir
Que me extravio às vezes ao sair
Das próprias sensações que eu recebo.

O ar que respiro, este licor que bebo,
Pertencem ao meu modo de existir,
E eu nunca sei como hei de concluir
As sensações que a meu pesar concebo.

Nem nunca, propriamente reparei,
Se na verdade, sinto o que sinto. Eu
serei tal qual pareço em mim?

Serei tal qual me julgo verdadeiramente?
Mesmo ante as sensações sou um pouco ateu,
Nem sei bem se sou eu quem em mim sente."

sábado, maio 01, 2004

Bem, isso aqui apareceu do nada.
Minha amiga Flá fez um blog pra ela e eu gostei da idéia, e ela disse que não era muito difícil de fazer um pra mim, o que ajudou bastante!. Mas certamente é muito louco pra construir isso!
Algumas coisas pra esclarecer é "Que danado de endereço é esse?" :D:D
Uhm, é do poema muito louco do meu amadooo Viggo Mortensen. É mais ou menos assim (se tiver alguma coisa errada, é porque meu espanhol é podre): "De tanto andar una region que no figurava en los libros/ Me acostubre a las tierras cercas/ em que nadie me preguntava se me gustavan las lechugas/ o se preferia la menta que devora los elefantes/ E de tanto no responder/ Tengo el corazón amarillo"
Acho que é só isso por enquanto. Na próxima eu escrevo algo melhor! :D:D:D

Ah, e aproveitando! Feliz Aniversário Jadna!!! B-jin pra você!

sexta-feira, abril 30, 2004

nada a declarar...